quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Luiz Braga

Enche um pouco o saco, às vezes, ver tanta foto P&B. Quem nega que elas são lindas? Acho que ninguém. Mas conheço muita gente que torce o nariz para fotos coloridas...
Até dá pra entender, pois neguinho lasca a mão no photoshop com mais facilidade em fotos coloridas do que em P&B. Dá margem pr´aquela eterna discussão chata pra dedéu sobre o exagero dos tratamentos nas imagens. O que pode? O que não pode? Ser ou não ser? Should i stay or should i go? As eternas perguntas sem respostas...

Já vivi uma época em que só gostava de tons de cinza; essa coisa meio daltônica.

Fui na Pinacoteca uma vez ver umas fotografias e algumas cocotas intelectuais. Entrei na sala e uma luz colorida me chamou lá do outro lado... Fui meio sugado mesmo. Da hora! Um monte de ampliações gigantes e coloridas. Mas eram as cores mais bonitas que eu já tinha visto em fotografias. O verde não era só verde; era uma coisa meio marciana. O vermelho na verdade é que era meio marciano...
Resumindo, pra mim era uma coisa de outro planeta mesmo. Há!
Até o amarelo era bonito, e eu sempre odiei amarelo.
Fiquei vendo aquelas fotos por muito tempo. Muito mesmo. Não eram apenas as cores. As situações, os movimentos das pessoas retratadas, o cerumano lindo e moreno e essas coisas todas me davam uma sensação das mais incríveis. Era pura vida.
Ui!
Anotei o nome do fotógrafo e saí achando que tinha descoberto um gênio.
Pesquisei na internet e descobri que ele já era bem famoso. Não precisava da minha chancela. Sorte dele. E minha, que me toquei que ainda não conheço nada de fotografia.



Luiz Braga é tão impressionante que perde a graça ver pela internet. Mas, enfim, é assim que dá pra ver todo dia se você não tem dinheiro pra comprar uma foto dele.
E vale a pena ver todo dia uma fotografia dele.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Bryan, the Adams

Alpha fm, 28/09/09, 09h17.

Oh
You've got to give her some faith, hold her tight
A little tenderness, you gotta treat her right
She will be there for you, takin' good care of you
You really gotta love your woman, ya
And when you find yourself lyin' helpless in her arms
You know you really love a woman

Bryan! Bryan! Bryan!

domingo, 27 de setembro de 2009

...

O ARTISTA INCONFESSÁVEL
João Cabral de Melo Neto

Fazer o que seja é inútil.
Não fazer nada é inútil.
Mas entre fazer e não fazer
mais vale o inútil do fazer.
Mas não, fazer para esquecer
que é inútil: nunca o esquecer.
Mas fazer o inútil sabendo
que ele é inútil, e bem sabendo
que é inútil e que seu sentido
não será sequer pressentido,
fazer: porque ele é mais difícil do que não fazer, e dificilmente
se poderá dizer com mais desdém,
ou então dizer mais direto ao leitor Ninguém
que o feito o foi para ninguém.

Ui!
E tenta escrever alguma coisa em cima disso, bonitão.

sábado, 26 de setembro de 2009

VIRADA RUSSA


"Tratava-se de subtrair tudo o que naturalizara nossas formas de ver e de organizar o visível. O que aparecia ao final desta substração era o sistema elementar de constituição da representação, que enfim podia ser problematizado."
Vladimir Safatle - especial para a folha
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Cabulei o trampo dia desses. Estou, como dizem, forçando uma situação.
Mas não fiz isso pra ficar dormindo em casa. Também não foi pra fazer nada. Foi simplesmente para não ir trabalhar.
No meio da tarde deu tédio. Fui então até o ccbb sp (pqp!) pois sabia que na praça da sé sempre tem alguma coisa pra fazer, bêbados pra ver, evangélicos pra rir e putinhas velhas pra todos os gostos.
Não fazia ideia que estava tendo uma exposição lá.
VIRADA RUSSA
Eu adoro os russos; fui conferir.
Entendo picas sobre artes plásticas, mas sei fazer cara de quem entende e matar um tempo como ninguém... por isso passei umas duas horas vendo os quadros e os vídeos.
Fudidos. Muitas cores, muitas histórias e muitas crianças de colégio público gritando ao meu lado.
Diabretes.
Tavam nem aí para a arte, mas foi engraçado quando um moleque falou pro outro: "Duvida eu acender um fósforo aqui?"
Nessa hora a história da arte foi pro caralho.
Por que um moleque de doze anos tinha uma caixa de fósforos no bolso?
Ele não fez a arte dele, o que foi uma pena, e eu fui embora pra casa logo depois.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Morrer deve ser uma merda. Uma hora você tá vivo e na outra acabou a porra toda.
Não acredito em vida após a morte, então pra mim a melhor opção (a única, na verdade) ainda é continuar vivo.

A internet, outra bela invenção dos vivos, deixou o fotojornalismo muito mais bacana(?!?). As histórias podem ser contadas com vídeo, áudio, textos, fotografias e/ou o que você conseguir enfiar no meio.
Acho que existe lugar para tudo.
Numa exposição, em um lugar calmo e cheio de gente com lenço no pescoço e plástica no nariz, consegue-se sustentar uma história somente com fotografias. Dá para montar uma sequência e pequenas legendas para encaixar tudo (folhetinhos também ajudam).
Na internet é foda. Geralmente você vê tudo muito rápido, com seu chefe pedindo coisas pra você, seu cachorro latindo, o futebol rolando na tv, pop ups do elephant list saltando na tela, etc. Então a montagem de um vídeo com as fotos e mais uma narração ajudam. Só as fotos não dá.

O latimes.com é um bom exemplo.

Faz um tempo já que eu vi essa reportagem. Vi o vídeo e depois li a matéria. Me marcou bastante e volto a ela com uma certa frequência. Acho especial tanto pela qualidade das fotografias da Liz O. Baylen (sensíveis até o osso) quanto pelo depoimento do personagem da matéria Edwin Shneidman.
Ele teve uma boa vida e agora está velho. Vai morrer em pouco tempo e sabe disso e não se importa. É natural. É assim que acontece.

Filho da puta! Esse cara me emociona.
O Ariel Sharon ainda está em coma?

terça-feira, 22 de setembro de 2009

What´s the point?


...então eu abri a porta do quarto da minha mãe e, sem querer, derrubei o quadro no chão. Já o tinha visto, mas nunca havia percebido que ele existia até aquele momento.
Não aconteceu nada com ele na queda. A tela não rasgou... a moldura não lascou... nada. Mas, mesmo se tivesse acontecido algo, muito provavelmente, ninguém ficaria nem um pouco triste. Nem minha mãe, que foi quem ganhou o quadro de presente de uma funcionária.
Nunca tinha ouvido uma palavra sobre esse quadro em casa, e fiquei parado pensando sobre utilidade daquilo.
Nos museus e exposições os quadros servem para alguma coisa. Pelo menos fazem as pessoas saírem de suas casas para irem até a "casa" deles. Aquele que estava na minha casa não servia pra nada. Sem função. Não emocionava. Não prendia minha visão. E até aquele momento não havia levantado nenhum tipo de reflexão de minha parte.
Quadro inútil.
Me deu fome e fui comer.
Anoiteceu e aquilo continuava na minha cabeça.
Era domingo. Melhor pensar na "função da arte", do que no trabalho do dia seguinte.
Alguém tinha posto sua energia pra pintar aquilo. Alguém pensou na minha mãe com carinho. Alguém que eu não sei quem é, e nunca vou saber. Nem me interessa, na verdade.
Mas interessa realmente pra essa pessoa o que minha mãe fez com o quadro, ou ela só queria agradar a chefe pra ganhar um aumento?

Fazer qualquer coisa sempre foi um suplício pra mim. Só descobri o motivo disso depois de ver esse trecho do Annie Hall. Resume todo esse post.
O problema é o universo.

Se não abrir na tela, tenta por aqui: http://www.youtube.com/watch?v=3Pa34orcwwA


segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Bryan Adams III

Segunda-feira, 21/09, 11h55, véspera de primavera...
Alpha fm toca Have you really loved a woman.
Sacanagem... Que sacanagem.

A foto do post não faz parte do projeto. Decidi que não vou alterar o ambiente, intervir na composição, compor um outro quadro, dar uma nova leitura, subverter etc zzzzzZZZZZzzzzzZZZZZ...
Menos arte e mais substância.
Essa foto é tudo o que eu não quero fazer. Eu montei a situação. O quadro não estava atrás da cadeira quando decidi fazer a foto.
Mas fiz, e na hora me pareceu uma boa ideia.
É tudo questão de humor, claro. Temperamento. Dormiu bem, tudo é ótimo. Dormiu mal, desconte no mais próximo.
Pode ser que amanhã uma pessoa bonita x diga que gostou da foto e, pronto!, agora eu também gosto.
Ainda bem que funciona assim. O fígado vale mais que o cérebro.
E a ideia de fotografar os quadros surgiu por causa deste quadro...
Ele ficou por uns 5 anos na parede da sala, mas só reparei nele quando a minha casa ficou em reformas.
Uma hora ele estava no quarto da minha mãe, outra hora no banheiro, outra no sofá... Dançava conforme a música. Quem decidia o destino dele era o pedreiro/pintor.
No próximo post eu falo sobre isso.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Vuvuzelas

Eu trabalho em uma editora, e quando teve aquele rebuliço todo sobre o diploma para ser jornalista, passei uma semana ouvindo opiniões inflamadas do tipo: "Quer dizer que joguei dinheiro fora?" "Qualquer taxista agora pode fazer meu trabalho? Absurdo!" "Vou virar padeiro."
Entendo o lado dos jornalistas daqui. Agora, realmente, qualquer um pode escrever sobre fofoca, decoração de apartamento ou quantas calorias possui uma banana. Justo. Cada um defende o seu.
A causa real da minha irritação com a maioria dos jornalista, óbvio, é inveja.
Eles são pagos pra fazer algo que eu faria tão mal feito quanto.
Meu problema com o jornalismo é mais simples; o que me interessa eu leio, o que não me serve meu cachorro caga em cima.

Alarmismo é uma coisa grave. E me irrita. Sou um cara irritado por dentro.

Uma das justificativas do meu projeto é: fotografar quadros usando a câmera digital pela ironia que isso representa.
Quando a fotografia surgiu, imagino eu, uma centena de pintores saíram correndo nús e gritando que a profissão deles estava acabada. Claro que não estava.
A mesma coisa aconteceu com os fotógrafos quando a digital surgiu. Agora, qualquer taxista (sempre eles) poderia fazer fotografia.
Nada acabou. A pintura continua aí, assim como a profissão de fotógrafo.

Isso sempre me pareceu "odinho" de gente com medo da concorrência.

Existe gente boa em qualquer profissão e lugar. Geralmente são as mais serenas, que pouco reclamam e que mais produzem. Nenhuma dessas se alarma fácil. Elas pensam antes de falar. Elas refletem...

Um exemplo: Ami Vitale em entrevista para The adventury life. Peguei do blog 28mm. Vale a pena ler a entrevista toda e ver as fotos. Ela é boa.
Mas é boa pra caralho.

How important is photojournalism today? With the economy tanking and magazines struggling, are you seeing more or less support for it?

Of course photojournalism is important but it has always been a struggle to find support even since I began. Just because magazines and newspapers are going through a difficult period does not reduce the need for great storytelling and I believe now is a perfect time to find opportunity and recreate ourselves for other mediums. I feel it’s a glorious time for photojournalism and story telling. Our medium is changing and the new opportunities are out there but take a little more work to find. I don’t understand why everyone is afraid of change, the same thing happened to radio years ago. Everyone said it was dead. Photography is not dead and if we can harness all the creativity and tools available to us, we can make some amazing work and deliver it to audiences we never dreamt of reaching before. I see this as an empowering and exciting time.
Alpha FM. Alegrando nossas manhãs no trabalho. Sempre. Forever and ever...
Heaven. Bryan Adams.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009


Casa do Pudim
Chame o menino cabeludo da foto de Erick, se preferir. Eu sempre o chamei de Pudim mesmo...
Contei a ideia do trabalho pra ele. "Ô, mano, claro. É só colar e fazer as fotos."
O Pudim é uma graça de pessoa.
Liguei uma noite e ele não atendeu na hora. Dez minutos depois: "Ô, mano, cola aqui. Acabei de voltar do mercado."
Fui.
Ele mora sozinho faz pouco tempo, então a casa ainda está sendo decorada.
Na semana anterior eu tinha passado por lá pra jogar Banco Imobiliário. Só quando estava indo embora que reparei nesse quadro, em um quartinho isolado que ele usa como uma espécie de escritório.
Na minha cabeça o Pudim sempre aparece segurando um instrumento musical. A foto era óbvia. Pudim, o quadro, um clima escuro e uma guitarra ou baixo.
Fiz isso.
Não gostei.
Mas só percebi que não tinha gostado no dia seguinte. Na hora achei que tivesse ficado bacana.
Olhando agora, dias depois de ter feito a foto, percebi o óbvio: Eu não tava nem aí pro quadro. Fiz uma foto do meu amigo, e só.
Vou voltar lá um dia desses e refazer. Mas, dessa vez com ênfase no quadro, que aliás, é da Marina Moura.
Aí falo sobre o quadro...

segunda-feira, 14 de setembro de 2009


Casa da minha vó.

Na verdade, quase não reconheço como a casa da minha vó. A minha "casa da vó" é a da infância, com as paredes de outra cor, tudo meio caramelo. O sofá era outro e os quadros também. Essa nova sala é azulada. E, na verdade, achei ela mais bonita.
O quadro foi pintado por um dos irmãos dela; o Tio Raul. Não lembro do rosto dele direito. Acabo confundindo com o dos outros irmãos todos.
Conversei com a minha vó sobre o quadro. Ela me explicou que o Tio Raul já pinta faz tempo, mas que acaba dando os quadros de presente para os outros, pois não consegue vendê-los. Não é com isso que ele sobrevive, mas é o que gosta de fazer.
Mas ele - o quadro - está ali por uma questão sentimental? Para mostrar para as visitas como o irmão é um bom pintor?
Também, mas o quadro combina com o sofá... Quando o sofá era outro, aquele quadro não estava por lá.
Mostrei a foto para a minha mãe: "Eita, sua vó mudou os móveis de lugar? O que esse quadro está fazendo aí agora? Ficou bom."

Era feriado de 7 de setembro e fui até lá fotografar pro projeto. Caso contrário não teria ido. Gastaria o dia em outro lugar, com certeza. Pirituba... longe pra dedéu.
Cheguei, vi os quadros e não senti vontade de fazer nada. Tava sem ideias, então fui tomar café com a minha vó, tia, prima, irmã, cunhado e amiga... Uma festa. Fofocas, casos de família, o final da novela, etc família família mamãe vovó titia. Levantei da mesa da cozinha e fui pra sala sozinho. Sentei em uma cadeirinha e olhei pra parede. Pronto. Tava tudo bonito e pronto. Bati a foto e sabia que era o que eu queria.

O resto da tarde foi gasto conversando com a véia. Uma hora com ela me contando sobre a ginástica no estacionamento do Carrefour da Av. Mutinga. O porquê dela ter saído da porcaria da ACM. Se eu estava bem no meu trabalho...
Nunca tinha conversado com ela por mais de 10 minutos.
Foi um bom dia. É uma boa foto.

La Dentellière



Sigo sempre algumas regras. Nada de grave: N° 2 só em casa; Nunca tomar café expresso puro; Não usar o cinto combinando com as meias; Sexo só com amor ou alcoolizado.
Não comentar em público sobre filmes já foi uma regra. Não é mais...
Evito. Mas às vezes não dá.

Você acorda cedo no domingo, vai em um templo budista com um casal de amigos, fotografa, coça, recoça, procura mas não vê...
Vai almoçar em um restaurante vegetariano e... bom, a comida é boa, o ambiente agradável, as pessoas são saudáveis, mas e daí?
A busca continua, pois é um dia espiritual. Uma exposição de gravuras. Muito doido. É isso? Quase, manos... quase.
Ei, caras, vamos ver um filme?
Sala escura. Cadeira confortável. Se o filme for ruim, pelo menos pode-se pensar na vida em um lugar aconchegante. Ou dormir, é claro.
Começo do filme: Parece bom.
Meio do filme: O mundo é só aquela luz na sua cara, o resto que se foda.
Final do filme: ....................!!!!!!!!!!!!!!!!................
Crispim Misericórdia... É claro que era isso.
segunda-feira. chuva. o palmeiras perdendo fôlego. trabalho. vontade de mijar reprimida pela antônia "limpando" o banheiro da firma. café ruim por 25 centavos. a máquina engolindo a sua moeda. gente bonita. gente animada. jornalistas de revista de fofoca. a vida, enfim...
mas nada de ruim, nada mesmo, parece acontecer quando toca Brian Adams na Alpha fm... lindo. everything i do... a vida volta a fazer sentido. o amor é possível.
penso em ligar para a rádio e agradecer. mandar flores pro programador. essas coisas.
...então o fdp bota hotel califórnia na sequência. versão acústica.
filho da puta!
filho da puta!

sábado, 12 de setembro de 2009



Esse quadro é da mesma artista do post abaixo. Também fica na casa do Botas. Não ia tirar a foto... Não me dizia nada. Mas, percebi que o quadro tinha uma flor amarela parecida com a de plástico no vaso. As duas flores são representações. Não existe uma flor amarela de verdade. Não? Não. Mas mesmo que no ambiente existisse essa flor, ela não seria uma flor no papel fotográfico. Seria a ideia da flor, assim como as outras duas.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009




Bom, a ideia do projeto é... bem simples.
Fotografar quadros dentro de residências.
Justificativas? Doze mil por segundos. Alguma honesta? Realmente honesta? Não, é claro.
No final, talvez, ache essa justificativa e um padrão que ainda não está claro na cabeça.

Sobre a foto do post;
Os quadros são da sala do Botas (ou Raphael Dutra). A vó dele compõe a cena. A mãe do Botas comprou para decorar a sala. Funcionou... Decora bem, mas são quadros bonitos também. Perdi o nome da artista; depois coloco aqui. O tom da vozinha, do sofá, dos quadros... tudo combina. Vendo as fotos que eu fiz até agora, percebi que somente uma não tem nada relacionado com natureza. Tento não ser ridículo e pensar "a selva de pedras. o cinza da cidade. a busca pela natureza. etc", mas é só o que me aparece.





quinta-feira, 10 de setembro de 2009

"O fim está no começo e no entanto continua-se."

O blog serve pra nada, mas também para guardar o que estou fazendo para o Projeto Fotográfico do Sesc.
Se meu filho nascer nesse meio tempo eu paro tudo pra criar algo mais orgânico; caso contrário, em dezembro termino a primeira fase "útil" deste espaço.

No meio das fotos e reflexões (cruzes!!!) sobre o projeto, textos e imagens de outros seres humanos devem aparecer também. Não se assuste, pernosticizar está em alta.